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sábado, 14 de agosto de 2010

Estão aqui


Uns ficam, outros vão.
Fica sempre o amor que fazem nascer em nós.
Fica a memória dos bons tempos que passámos juntos.
Fica o estímulo que os leva a crescer melhor, potenciando todas as suas capacidades.
Fica a certeza dos laços afectivos.
Fica a saudade...
A todos os meus meninos que ficam, boas férias e até Setembro.
A todos os meus meninos que vão, quais joaninhas a voar, até Sempre.
Como se diz: "Estão aqui."



quarta-feira, 31 de março de 2010

Porque adoro o que faço

A infância é um território mágico. Todos por lá passámos um dia e ficámos por ele marcados, para o bem e para o mal, ao longo das nossas vidas.
É um tempo de sonho e de descoberta, de interrogação e de assombro. A nossa memória mergulha raízes nesse tempo, único e irrepetível, que somos chamados a revisitar sempre que pensamos nos valores, nas lembranças e nos princípios que nos formaram e estruturaram.
Quem educa lidando com a infância, educa para a vida, para a relação com os outros, para a criatividade, para a solidariedade e para a tolerância, para o afecto e para a partilha da alegria, para a cidadania e para a responsabilidade individual. Prolonga o espaço afectivo da família, é uma luz doce que se acende no horizonte diário de quem se descobre, descobrindo a vida. É uma ponte, um abraço, uma claridade que quotidianamente se renova e que, muitas vezes, ajuda quem cresce a superar as sombras pesadas da tristeza, da solidão e do abandono.
Quem educa as crinaças, num tempo de inquietação e de dúvida, de incerteza e crise, educa muito para além dos limites comuns do próprio acto de educar.
Educa para tudo o que há-de vir, para o previsível e para o imprevisível e fá-lo em nome dos valores que não dependem de modas nem de ciclos de gostos.
Educa para que, um dia, falando da infância e parafraseando um verso de Ruy Belo, muitos possam dizer:
"E tudo era possível, era só querer."

sábado, 30 de janeiro de 2010

Ainda dizem que não existe magia...

Depois de almoço, adormeci dois bebés e deitei-os nas suas camas. Fiquei com outra no colo, que muito rabujava e, junto a mim, tinha outros dois nas suas cadeirinhas de baloiço, tudo com muito sono... No berçário, que tem música ambiente constante, tocava esta música. A bebé que tinha no colo adormeceu, os outros dois olhavam-me muito fixamente enquanto cantava para eles.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pózinhos de perlimpimpim

Quando fazemos o que gostamos, somos muito mais felizes...
Apesar da vida atribulada, apesar dos pesares, pela manhã caminho na estrada a sorrir, pois sei que me espera a maior ternura e inocência que existe...
Aquele cheirinho a doçura, aquele gostar tão autêntico, são pequenas dádivas que me acontecem.
Não sou eu que ensino, aprendo sim, a ser melhor. E mais feliz.
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