São as lágrimas, silenciosas jorradas na almofada, silenciosas que caem sem pedir licença, lágrimas que inundam a cama num mar de dor e sal.
Fecho os olhos e o sono não vem. Fecho os olhos e o sonho não vem.
Por fim, uma tristeza infinita de água salobra afoga-me as certezas e as dúvidas.
Preciso encontrar a mão que pára a tormenta,
essa mão que porventura agarrará outro sonho e que descansará...
Sem comentários:
Enviar um comentário