Consome a minha alma
Na noite
deparo-me com o fim do fogo
deparo-me com o fim do fogo
E a poeira do dia
à noite tira-me o folêgo,
intoxica-me
intoxica-me
engole toda a minha alma...
Na noite
vejo a verdade oculta
vejo a verdade oculta
e de olhos bem fechados,
com os dentes brancos em sorriso âmbar
o sono fala e diz-me que não...
E os pés marcam um ritmo
de uma batida sem tambor...
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