Não perguntem pelo meu poema:
Nada sei do coração do pássaro
Que a música inflama.
Não queiram entender minhas palavras:
Não me dissequem, não me segurem entre vidros
Essas canções, essas asas, essa névoa.
Não queiram me prender como a um insecto
No alfinete da interpretação:
Se não podem amar o meu poema,
deixem que seja somente um poema.
(Nem eu ouso erguê-lo entre os meus dedos e perturbar a sua liberdade...)
Lya Luft
Sara.
ResponderEliminarDivulgo o blog Verde Vida, dedicado à causa ambiental e humanística.
Se puder, visite a página.
http://www.vervida.blogspot.com
Felicidade em sua jornada.
Obrigado, Cláudio. O seu blog está cheio de amor pela vida e tudo o que ela contém. Há aqueles que se consideram ambientalistas e humanistas mas são pessoas como o Cláudio que fazem a verdadeira diferença, dedicando-se às causas com interesse e trabalho. Parabéns e felicidades.
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