sábado, 25 de outubro de 2008

ROD STEWART


Rod Stewart, artista reconhecido mundialmente, continua a dar concertos lotados de admiradores. Apresentando uma forma física espectacular e com 63 anos, continua a correr pelo palco fazendo dançar o microfone, num gesto tão caracteristicamente seu e ainda deslumbra o público com a sua inconfundível voz. Durante a sua carreira artística, mudou muitas vezes o seu aspecto (à excepção do cabelo…) e também o tipo de música. Começou como membro de vários grupos, como “The Jeff Beck Group” ou “Faces”, até que iniciou a sua carreira como artista a solo, com o seu álbum de estreia "An Old Raincoat Won't Ever Let You Down". Foi galardoado com um Grammy e conseguiu uma estrela no Passeio da Fama de Hollywood há dois anos.
Venho apresentar a figura pública que mais adoro e admiro: Rod Stewart! Senhor de um charme e elegância inconfundíveis, de raízes escocesas que, viriam a dar um brilho especial à neblina da capital londrina! É um verdadeiro ícone da música rock, pop, aventurando-se na sua longa carreira, a inovar nos domínios dos blues, da música folk, da blue-eyed soul.
Britânico e exuberante, Rod Stewart marcou várias gerações que se deixaram encantar pelo poder que a sua música transmite. Versátil e polivalente, Rod é um verdadeiro “gentleman”, transpira “glamour” e combina, de maneira inconfundível, um sentido de humor perspicaz aliado a um romantismo de fazer chorar as pedras da calçada! Sentimental, divertido, melancólico, vivo, sedutor, assim é Rod Stewart!
Ao longo da sua, já longa e sólida carreira, conquistou um patamar invejável no que respeita a popularidade, empatia e conforto com que os seus fãs que se identificam com a sua música e com o seu modo de ser e de estar. Rod é desajeitado a dançar, tem dois pés esquerdos muito bem-humorados e seduz tudo e todos com a sua voz única, envolta em rouquidão sensual e quente que, transmite uma garra e paixão pela música, absolutamente vibrante.
A voz de Rod é perfeita, muitos dizem que primeiro se estranha, mas que depois se entranha. Não estranhei nada, a primeira vez que o ouvi, há já muitos anos – tinha apenas 8 anos de idade quando me apaixonei pela voz… Desde aí, mantenho esta paixão platónica e cada vez que um disco dele é lançado no mercado, encaixa na perfeição com as minhas expectativas, parecendo que era realmente aquilo por que esperava.
Tive o privilégio de assistir a um concerto ao vivo, no Pavilhão Atlântico a 11 de Julho de 2005, que foi memorável, inesquecível! Este ano, também fui vê-lo ao Rock in Rio, no dia 1 de Junho e apesar do cansaço ser muito (estive 12 horas de pé…), valeu mesmo a pena! Ele brindou o público com os seus grandes êxitos como: “Maggie May”, “Young Turks”, “Do ya Think I’m sexy”, “This old heart of mine”, “Tonight I’m yours” e muitos outros que conheço de cor e salteado!

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