O historiador egípcio Muhammad ibn Iyas dizia que, em tempos de fome, os compatriotas “comiam cães e gatos mas nunca dirigiam a sua fúria contra o faraó”. A queda de Mubarak mostra que o povo perdeu o medo e venceu o “raïs”. Dezoito dias de revolução terminaram 30 anos de um poder autocrático e corrupto. Com a demissão do Presidente do Egipto – país líder da “nação árabe” – a praça Tahrir abriu uma nova era no Médio Oriente.
"Quando, alguma vez, a liberdade irrompe numa alma humana, os deuses deixam de poder seja o que for contra esse homem."
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