Podia abrir o coração e aqui se soltariam palavras ilegíveis, de uma língua que não existe, que ninguém perceberia, de forma a poder explicar-te a falta que me fazes...
Estes dias são desertos e áridos... Hoje, estava sentada no jardim, sozinha, olhei as árvores, olhei o céu, senti o vento balouçar-me os cabelos como que um afago...
Serias tu...?
Podia abrir o coração e sei que entenderias a minha linguagem, só tu.
És o meu eterno anjo.
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