domingo, 11 de setembro de 2011
Eco
Tiro-te do espelho;
e à minha frente és o reflexo que imagino,
num pedaço de realidade.
Mas se tento tocar-te,
é o vidro que me impede de passar
para onde estás,
num eco de desejo.
Nuno Júdice
2 comentários:
João Roque
15 de setembro de 2011 às 22:22
Belo poema de um poeta pouco divulgado.
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Sara
16 de setembro de 2011 às 00:10
Nuno Júdice está entre os meus eleitos.
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Belo poema de um poeta pouco divulgado.
ResponderEliminarNuno Júdice está entre os meus eleitos.
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